Sul-coreana tem 42% do mercado nacional contra 9% de sua principal concorrente
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A Samsung reina absoluta no mercado brasileiro de smartphones. Levantamento da consultoria Gartner, realizado a pedido do Olhar Digital, aponta que a sul-coreana respondeu por 42,4% das vendas de telefones inteligentes no país em 2012.
O segundo lugar do ranking é ocupado pela LG, com 13,3% de participação, à frente da Apple, rival mundial da Samsung, que aqui no Brasil tem apenas 9,1% das vendas. Na comparação direta entre as duas, a asiática vende quase cinco vezes mais que a americana.
O quarto lugar pertence à Nokia, com 8,7%, seguida pela Motorola, com 8,2%. As outras empresas do setor representam os 18,3% restantes. Segundo pesquisa da Cisco, anunciada na semana retrasada, o Brasil tem atualmente 55 milhões de smartphones.
O segundo lugar do ranking é ocupado pela LG, com 13,3% de participação, à frente da Apple, rival mundial da Samsung, que aqui no Brasil tem apenas 9,1% das vendas. Na comparação direta entre as duas, a asiática vende quase cinco vezes mais que a americana.
O quarto lugar pertence à Nokia, com 8,7%, seguida pela Motorola, com 8,2%. As outras empresas do setor representam os 18,3% restantes. Segundo pesquisa da Cisco, anunciada na semana retrasada, o Brasil tem atualmente 55 milhões de smartphones.
Fonte: Gartner/ Fev/13
Troca de reinado
O levantamento é retroativo e aponta as transformações que mexeram com o mercado brasileiro de smartphones nos últimos três anos. As mudanças mais expressivas dizem respeito à Samsung e à Nokia, que há três anos liderava as vendas com folga.
Em 2010, a empresa finlandesa detinha 47,3% do total de aparelhos vendidos. Mas este índice logo caiu para 32%, em 2011, até despencar para menos de 9%.
Situação inversa viveu a asiática. Há três anos, a companhia respondia por 9,6% do setor. Com a popularização da linha Galaxy, a preferência pela marca cresceu e a Samsung saltou para 17% de participação, em 2011, até decolar para os atuais 42%.
A exemplo das duas, a LG também sofreu oscilação significativa. Em 2010, a companhia tinha apenas 1,2% de volume entre as unidades comercializadas, percentual que saltou para 7,2% e se esticou aos atuais 13,3%.
A Motorola pouco sentiu alterações em seu negócio de telefones inteligentes no Brasil. Há três anos, a participação era de 6,3%, caiu para 4,2% e depois cresceu para 8,2%.
Entre as principais do setor, a Apple foi a que menos viu mudanças no desempenho de seus telefones. Segundo o levantamento, em 2010, a empresa correspondia a 7,1% das vendas, índice que pulou para 10,2% e recuou no ano passado para 9%.
Fonte: Olhar Digital
O levantamento é retroativo e aponta as transformações que mexeram com o mercado brasileiro de smartphones nos últimos três anos. As mudanças mais expressivas dizem respeito à Samsung e à Nokia, que há três anos liderava as vendas com folga.
Em 2010, a empresa finlandesa detinha 47,3% do total de aparelhos vendidos. Mas este índice logo caiu para 32%, em 2011, até despencar para menos de 9%.
Situação inversa viveu a asiática. Há três anos, a companhia respondia por 9,6% do setor. Com a popularização da linha Galaxy, a preferência pela marca cresceu e a Samsung saltou para 17% de participação, em 2011, até decolar para os atuais 42%.
A exemplo das duas, a LG também sofreu oscilação significativa. Em 2010, a companhia tinha apenas 1,2% de volume entre as unidades comercializadas, percentual que saltou para 7,2% e se esticou aos atuais 13,3%.
A Motorola pouco sentiu alterações em seu negócio de telefones inteligentes no Brasil. Há três anos, a participação era de 6,3%, caiu para 4,2% e depois cresceu para 8,2%.
Entre as principais do setor, a Apple foi a que menos viu mudanças no desempenho de seus telefones. Segundo o levantamento, em 2010, a empresa correspondia a 7,1% das vendas, índice que pulou para 10,2% e recuou no ano passado para 9%.
Fonte: Olhar Digital